sexta-feira, 26 de março de 2010

Ford e a Ri


Ford foi um grade empreendedor não só por te revolucionado o automóvel , mas também pela suas maneiras de agir.Depois que Ford conseguiu colocar o carro popular, ele modernizou a maneira de fabricação de manual para uma produção em massa e mais modernizada, onde o operário não ia ate a produção e sim a produção vinha ate o operário. Ford fez o que ninguém tinha conseguido baixou o preço do carro possibilitando assim ate seus funcionários poderem adquirir um. Criativo muito inteligente Ford tornou-se um dos homens mais ricos do mundo mas além de pagar bem ele ainda dava porcentagem a quem trabalhava mais .

Feito por:
Murilo Campos - RA: 5114379
Eduardo Cartafina - RA: 5114320
Lucas Ranuzi - RA: 5115327
Kathrein Fabris - RA: 5112975
Junior Mendes - RA: 5113667

Curso de Administração de Empresas 1° período - Teorias da Administração Prof. Daniel Angotii
Uniube - Fevereiro/Março 2010

As concequencias da Ri nos dias de hoje!

Após o estudo da Revolução Industrial buscamos saber as suas conseqüências e efeitos nos dias atuais.

Partindo de uma sociedade em que o homem aceitava o seu lugar atribuindo seu nascimento à uma forte crença no divino, passamos a uma sociedade moderna, onde o homem acredita nas suas potencialidades, na da ciência e na da técnica,e que o seu destino esta nas próprias mãos. Era a Revolução Industrial que durante o seu processo a máquina foi suplantando o trabalho do homem, exigindo a especialização dos mesmos para lidar com o maquinário nas empresas. A nova relação entre o capital e o trabalho havia se imposto, o que se tornava mais forte a cada dia, incentivando o consumo. Também, na mesma época, evidenciou-se a cultura de massa. Essa produzida para a população em geral e veiculada aos meios de massa, que surgiram no século XX , ofuscando os outros tipos de cultura anteriores. Foi nessa época que o capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente, vivenciado até hoje em quase todos os países do mundo.

Devido ao forte início das mudanças, da industrialização, nota-se um evidente êxodo rural, que com um fluxo repentino de pessoas do campo para a cidade,não encontraram as mínimas condições de recebê-las, já que as cidades não estavam preparadas. Não existia um planejamento urbano e as pessoas passavam por graves problemas de alojamento e de higiene. Acarretaram sérios problemas de saúde. Decaindo a qualidade de vida da população, iniciando a formação de grandes subúrbios.

Assim, iniciaram as lutas sociais em defesa dos direitos humanos contra a crescente valorização da máquina, e a precariedade das condições vividas pelas sociedades rurais que evoluíram para uma sociedade urbana, com salários baixos, exploração da mão-de-obra e desemprego. E até hoje em países em desenvolvimento, desenvolvidos, o desemprego é vivenciado. Uma vez que os empregos repetitivos e desqualificados foram substituídos por máquinas e robôs. E o foco, são pessoas qualificadas para assumir papeis que exerçam múltiplas capacidades e desempenhem criatividade.

Vale ressaltar a divisão do trabalho e a produção em série. Evidentemente, são refletidos nas empresas hoje. Com a divisão do trabalho, metas estipuladas, incentivos trabalhistas propiciam uma maior qualidade nos serviços exercidos.

No momento da RI muitos aspectos foram estudados e trabalhados, até mesmo entre Taylor e Ford. Entre eles a análise do trabalho, a padronização das ferramentas, a seleção e treinamento dos colaboradores, planejamento, pagamento por produção (comissão), cooperação entre as gerências e os operários. Tudo isso é utilizado nos dias atuais a fim de conseguir bons resultados. Entretanto, há uma maior preocupação com a responsabilidade ambiental. A Revolução Industrial está em todos os lugares pois é uma constante evolução globalizada.

Feito por:
Murilo Campos - RA: 5114379
Eduardo Cartafina - RA: 5114320
Lucas Ranuzi - RA: 5115327
Kathrein Fabris - RA: 5112975
Junior Mendes - RA: 5113667
Curso de Administração de Empresas 1° período - Teorias da Administração Prof. Daniel Angoti
Uniube - Fevereiro/Março 2010

quinta-feira, 11 de março de 2010

As condições de trabalho na Revolução Industrial

  • Depoimentos de época:

(1) Os primeiros dias de setembro foram muito quentes. Os jornais noticiavam que homens e cavalos caiam mortos nos campos de produção agrícola. Ainda assim a temperatura nunca passava de 29°C durante a parte mais quente do dia. Qual era então a situação das pobre crianças que estavam condenadas a trabalhar quatorze horas por dia, em uma temperatura média de 28°C? Pode algum homem, com um coração em seu peito, e uma língua em sua boca, não se habilitar a amaldiçoar um sistema que produz tamanha escravidão e crueldade?
(William Cobbett fez um artigo sobre uma visita a uma fábrica de tecidos feita em setembro de 1824)

(2) Pergunta: Os acidentes acontecem mais no período final do dia?
Resposta: Eu tenho conhecimento de mais acidentes no início do dia do que no final. Eu fui, inclusive, testemunha de um deles. Uma criança estava trabalhando a lã, isso é, preparando a lã para a maquina; Mas a alça o prendeu, como ele foi pego de surpresa, acabou sendo levado para dentro do mecanismo; e nós encontramos de seus membros em um lugar, outro acolá, e ele foi cortado em pedaços; todo o seu corpo foi mandado para dentro e foi totalmente mutilado.
(John Allett começou a trabalhar numa fábrica de tecidos quando tinha apenas quatorze anos. Foi convocado a dar um depoimento ao parlamento britânico sobre as condições de trabalho nas fábricas aos 53 anos)

(3) Eu tive freqüentes oportunidades de ver pessoas saindo das fábricas e ocasionalmente as atendi como pacientes. No último verão eu visitei três fábricas de algodão com o Dr. Clough, da cidade de Preston, e com o sr. Barker, de Manchester e nós não pudemos ficar mais do que dez minutos na fábrica sem arfar (ficar sem ar) para respirar. Como é possível para aquelas pessoas que ficam lá por doze ou quinze horas agüentar essa situação? Se levarmos em conta a alta temperatura e também a contaminação do ar; é alguma coisa que me surpreende: como os trabalhadores agüentam o confinamento por tanto tempo.
(O Dr. Ward, de Manchester, foi entrevistado a respeito da saúde dos trabalhadores do setor têxtil em março de 1919)

(4) Aproximadamente uma semana depois de me tornar um trabalhador no moinho, fui acometido por uma forte e pesada doença da qual poucos escapavam ao se tornarem trabalhadores nas fábricas. A causa dessa doença, que é conhecida pelo nome de “febre dos moinhos”, é a atmosfera contaminada produzida pela respiração de tantas pessoas num pequeno e reduzido espaço; também pela temperatura alta e os gases exalados pela graxa e óleo necessários para iluminar o ambiente.
(Esse depoimento faz parte do livro “Capítulos da vida de um garoto nas fábricas de Dundee”, de Frank Forrest)


(5) Nosso período regular de trabalho ia das cinco da manhã até as nove ou dez da noite. No sábado, até as onze, às vezes meia-noite, e então éramos mandados para a limpeza das máquinas no domingo. Não havia tempo disponível para o café da manhã e não se podia sentar para o jantar ou qualquer tempo disponível para o chá da tarde. Nós íamos para o moinho às cinco da manhã e trabalhávamos até as oito ou nove horas quando vinha o nosso café, que consistia de flocos de aveia com água, acompanhado de cebolas e bolo de aveia tudo amontoado em duas vasilhas. Acompanhando o bolo de aveia vinha o leite. Bebíamos e comíamos com as mãos e depois voltávamos para o trabalho sem que pudéssemos nem ao menos nos sentar para a refeição.
(O jornal Ashton Chronicle entrevistou John Birley em maio de 1849)

Fonte: Site planeta educação http://www.planetaeducacao.com.br/portal/impressao.asp?artigo=504

Imagens

Ilustração que representa, a fachada de uma empresa da época da revolução.

Operários em frente a fabrica, antes da entrada do trabalho. Nesta imagem percebemos a precariedade de direitos trabalhistas da epoca.



Obs: Imagens retiradas do google

Texto feito por:
Murilo Campos - RA: 5114379
Eduardo Cartafina - RA: 5114320
Lucas Ranuzi - RA: 5115327
Kathrein Fabris - RA: 5112975
Junior Mendes - RA: 5113667
Curso de Administração de Empresas 1° período - Teorias da Administração

Prof. Daniel Angoti
Uniube - Fevereiro/Março 2010

As consequências da Revolução Industrial

A partir da Revolução Industrial o volume de produção aumentou extraordinariamente: a produção de bens deixou de ser artesanal e passou a ser maquinofaturada; as populações passaram a ter acesso a bens industrializados e deslocaram-se para os centros urbanos em busca de trabalho. As fábricas passaram a concentrar centenas de trabalhadores, que vendiam a sua força de trabalho em troca de um salário.
Outra das consequências da Revolução Industrial foi o rápido crescimento econômico. Antes dela, o progresso econômico era sempre lento (levavam séculos para que a renda per capita aumentasse sensivelmente), e após, a renda per capita e a população começaram a crescer de forma acelerada nunca antes vista na história. Por exemplo, entre 1500 e 1780 a população da Inglaterra aumentou de 3,5 milhões para 8,5, já entre 1780 e 1880 ela saltou para 36 milhões, devido à drástica redução da mortalidade infantil.
A Revolução Industrial alterou completamente a maneira de viver das populações dos países que se industrializaram. As cidades atraíram os camponeses e artesãos, e se tornaram cada vez maiores e mais importantes.Na Inglaterra, por volta de 1850, pela primeira vez em um grande país, havia mais pessoas vivendo em cidades do que no campo. Nas cidades, as pessoas mais pobres se aglomeravam em subúrbios de casas velhas e desconfortáveis, se comparadas com as habitações dos países industrializados hoje em dia. Mas representavam uma grande melhoria se comparadas as condições de vida dos camponeses, que viviam em choupanas de palha. Conviviam com a falta de água encanada, com os ratos, o esgoto formando riachos nas ruas esburacadas.
O trabalho do operário era muito diferente do trabalho do camponês: tarefas monótonas e repetitivas. A vida na cidade moderna significava mudanças incessantes. A cada instante, surgiam novas máquinas, novos produtos, novos gostos, novas modas.

Fonte: Wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrial


Revolução Industrial – Carvão, Homens e Ferro

A revolução industrial foi sem dúvida o segundo acontecimento mais importante da história da humanidade do ponto de vista econômico, perdendo em relevância apenas para o surgimento da agricultura e a conseqüente extinção das economias nômades praticadas então. Socialmente, foi um dos acontecimentos mais modificantes da sociedade e da maneira como os homens da época enxergavam as cidades e suas instituições.


A Inglaterra foi à pioneira ao iniciar a primeira Revolução Industrial ainda no século XVIII, “anos luz” a frente de nós brasileiros que alguns anos mais tarde ainda dificultaríamos os planos daquele que talvez tenha sido o único brasileiro digno de ser chamado um empreendedor: Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá.



O pioneirismo inglês deve-se em muito a uma tríade muito poderosa aliada aos interesses da rica burguesia em busca de novos investimentos: carvão, homens e ferro. Todos esses fatores aliados a uma sociedade com ideais liberais, anti escravidão e com a maior frota naval do mundo possibilitaram à Inglaterra se tornar a “senhora do mundo” até o século XX.



Com a promulgação da Lei dos Cercamentos, que consistia na transformação das terras dos servos e dos vassalos em pastos para a criação de ovelhas e a conseqüente obtenção de lã, milhões de pessoas perderam seus empregos e se tornaram a massa operária perfeita para os interesses burgueses: pobres, famintos e desesperados.



Outros pontos que favoreceram a expansão capitalista inglesa foram as suas reservas de carvão e de ferro, indispensáveis para as máquinas e para o desenvolvimento das locomotivas a vapor que revolucionaram os meios e transporte da época.



Símbolo maior desse período a maquina a vapor representou junto com os gigantescos teares a modernização e a evolução dos meios de produção artesanais que vinham sendo praticados até a época, mostrando ao mundo que a pequena produção feita nos fundos.



A população européia e principalmente a inglesa, viviam um terrível dilema, tinham de conviver com as péssimas condições de trabalhos nas fábricas ou com a mendicância que a falta de emprego acarretava à grande parte da população.



As greves, passeatas, e manifestações violentas se multiplicaram por toda Europa sendo os integrantes dos movimentos empregados e desempregados lutando por condições melhores de vida. Movimentos como os “trade unions”, os sindicatos da época e os ludistas (quebradores de máquinas) foram os expoentes da reação do homem versus máquina.



Um mal necessário,talvez essa seja a melhor definição para o que a Revolução Industrial representou e representa para a humanidade.
Feito por:
Murilo Campos - RA: 5114379
Eduardo Cartafina - RA: 5114320
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Uniube - Fevereiro/Março 2010

quarta-feira, 10 de março de 2010

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